Silas Malafaia é o novo Bozó X O quê glorifica a Deus?
Danilo Fernandes
Vamos ser claros: Não tenho nada, nada mesmo, contra a música gospel, os seus cantores, shows e tudo o mais. Ao contrário, sou eclético e até gosto de uns poucos artistas que se enquadram (ou são enquadrados) neste estilo musical. De outros, detesto de dar coceira. Mas sou observador atento do segmento, por dever de profissão. Seja como for, o gosto pessoal é privado. Respeite-se (ainda que com lamento) o gosto alheio.
Deus não é exaltado nestes sonhos de cinderela dos telepastores. Mas Malafaia continua:
Citando Paulo, corretamente e apropriadamente:
Vocês se lembram daquele personagem do Chico Anysio que vivia a ostentar um crachá da TV GLOBO para ser respeitado pelas pessoas, ou se aproveitar destas? Era o famoso “Você sabe com quem está falando? Eu trabalho na Globo”. Bozó, um perfeito Zé Ruela, mas GLOBAL.
Pois Malafaia resolveu assumir o papel do personagem. É incrível a capacidade deste cidadão de querer se aproveitar de qualquer brecha para levar alguma vantagem ou conseguir alguma exposição. Para tal, Malafaia não poupa estupidez ou heresia. Este é o caso de sua mais recente polêmica envolvendo o fracasso de público da gravação do Festival Promessas, correndo o risco de o mesmo destino na sua exibição, neste domingo dia 18/12/2011.
Entre os evangélicos, as opiniões acerca do mesmo estão divididas, ainda mais após o primeiro fracasso. Não vou nem entrar muito neste mérito, já disse o que tinha de dizer sobre este projeto, seja como cristão, apologista e até mesmo como profissional de marketing (neste texto aqui). E, diga-se, nem sequer fui muito efusivo em relação à escolha dos nomes, slogans e tudo o mais o que permeou a claudicante estratégia de “marketing espiritual” atrelada ao evento, o que trucidou qualquer hipótese de alguém, com a mínimo verniz teológico ou bom senso, vir a não se sentir profundamente incomodado com tudo aquilo.
Vamos ser claros: Não tenho nada, nada mesmo, contra a música gospel, os seus cantores, shows e tudo o mais. Ao contrário, sou eclético e até gosto de uns poucos artistas que se enquadram (ou são enquadrados) neste estilo musical. De outros, detesto de dar coceira. Mas sou observador atento do segmento, por dever de profissão. Seja como for, o gosto pessoal é privado. Respeite-se (ainda que com lamento) o gosto alheio.
Nossa luta não é contra gostos musicais, mas contra potestades eclesiásticas e suas falsas doutrinas... Risos.
Minha birra é contra é o uso do espiritual no marketing dos produtos e das canções com mensagens descoladas do Evangelho, quando não antagônicas. De resto, observo as coisas como elas são: conteúdo musical à venda. Uns bons, uns ótimos, outros péssimos. Gostar de música gospel, cristã, cristã de raiz, cristã de caule, etc. não torna ninguém mais crente e desgostar também não. Adoração é outra coisa.
Voltado ao "Promessas", a Globo falhou ao não buscar interagir com a liderança da igreja na busca de subsídios e apoio ao seu evento. Este é um erro que faz parte do DNA da emissora e é da herança genética do seu fundador, Dr. Roberto Marinho. A TV Globo sofre de uma empáfia que sempre a faz ignorar as instituições da sociedade organizada e partir direto para influenciar o público final. É um resquício da ditadura e do tempo em que a Globo reinava na audiência da massa. Contudo, volta e meia a Globo quebra a sua cara platinada, como foi quando ignorou o eleitorado fluminense na eleição de Brizola, o povo nas Diretas Já, as associações de moradores das comunidades cariocas em inúmeras de suas iniciativas na cidade do Rio de Janeiro, os professores e bombeiros em algumas de suas greves justas, o gosto peculiar do telespectador paulistano (por décadas), o eleitorado de Lula, quando editou de forma criminosa o resumo do debate eleitoral 4que elegeu Collor e por ai vai.
Silas Malafaia viu uma oportunidade: Apoiar o evento Global e dar mostra de seu poder de fogo para a TV Globo.
É um tipo de dança de acasalamento, destas que fazem os pássaros e peixes. No caso, a ave emplumada é a Globo e Malafaia rebola seu corpicho e sacode suas pulseiras e relógios dourados para agradar o macho alfa. Malafaia está atrás de uma cobertura, jornalística. Bem-dito, heim? Risos!
Eu disse que Malafaia viu uma oportunidade, mas não foi visto como tal e nem será! A TV Globo sofre de soberba, não de burrice. Colar a sua imagem ao Malafaia, duvido que a emissora o faça. No dia que isto acontecer, além da venda de briba de 900 contos de Cerullo e Malacraia, também veremos, nas madrugadas da Globo: a Polishop, a terceirona do brasileirão, o campeonato gaúcho de bocha e as reprises de Perdidos no Espaço e Nacional Kid.
Isto qualquer um vê, menos o camarada Silas, tamanha a sua vontade de ser “Global”. Malafaia não carece apenas de um verniz acetinado e um banho de loja, como foi o caso de Ana Maria Braga, quando deixou de ser sacoleira na TV Record para virar Global, com papagaio e tudo! Para Malafaia, só uma lobotomia seguida de implante de bom senso. O máximo que Malafaia emplaca são umas entrevistas na Globo News (de tarde), uma matéria noticiosa em uma Marcha para Genésio da vida", ou um “esta é sua história” lá no Faustão. Isto pode até ser: “De menino pobre do subúrbio da Penha a cafetão do “altíssimo”. Isto com take de seus olhos marejados e fade para a imagem de seu jato de 12 milhões de dólares decolando ao som da melodia de "Meu Milagre vai chegar". Oh grória meu deuzi!
Mas o que Malafaia disse no twitter?
E, logo na sequência, tomou pancada da galera que não aprovou a sua posição de tiete da Globo, e alegou que este é um evento oportunista é comercial. Ao que, de pronto, Malafaia respondeu no microblog:
“Por algum acaso as editoras, e gravadoras evangélicas não tem interesse comercial? Oramos muito por este momento, e os críticos de plantão falando asneira! Isso é dor de cotovelo! Deus estará sendo louvado em rede nacional!”.
Gerundismo ungido à parte, o evento é comercial, não tenha dúvidas! E dai? Nada! Evento com patrocinador é sempre comercial. Malafaia está certíssimo. Aliás, como evento comercial, eu mesmo dou o maior apoio... Para outro, claro, um bem conduzido, sem apelações espirituais, talvez até com a oportunidade de proclamação, uma seleção melhor de artistas e, olha que legal: com renda destinada aos necessitados... Enfim, muito mais.... Não esta joça ûber brega.
Já as editoras evangélicas, na maioria dos casos, são um negócio comercial, como qualquer outro. Algumas, muito responsáveis e atentas à qualidade teológica do que publicam fazem a diferença em nossas vidas, outras nem tanto. Ao contrário, provocam estragos.
Mas não poderia ser diferente, é assim mesmo que a banda toca. E é bom que haja lucro para as que publicam coisas boas, pois haverá recursos para investir em boas obras, bons profissionais, tecnologia e tudo o mais que contribua para a qualidade do conteúdo à nossa disposição.
Mas não poderia ser diferente, é assim mesmo que a banda toca. E é bom que haja lucro para as que publicam coisas boas, pois haverá recursos para investir em boas obras, bons profissionais, tecnologia e tudo o mais que contribua para a qualidade do conteúdo à nossa disposição.
Contudo, vamos com calma. Fuçinho de porco não é tomada:
- Vender conteúdo cristão de qualidade é uma louvável e santa iniciativa.
- Vender heresias enganadoras, como a confissão positiva é coisa terrível.
- Há muitas editoras que são ministérios, sem fim lucrativos, e também dão sustento a missionários e seminaristas. Outras, objetivam lucro, mas também estão financiando bons projetos e investindo em gente e conteúdo de qualidade e são benção para todos.
- Vender autoajuda, com rótulo de autoajuda é comercio, dá emprego. Maravilha. Compra quem quer, vende quem tem competência.
- Vender autoajuda, como rótulo espiritual e dizer que é evangelho é falso profetismo. Paulada na moleira.
- Vender música gospel de todos os estilos, segundo as tendências e o gosto dos grupos de crentes, e de não crentes, é uma atividade comercial legítima e dá emprego a milhares de músicos cristãos, técnicos, artistas gráficos, etc.
- Vender música gospel cantada por gurus espirituais que se apresentam como pregadores do Evangelho e pregam algo totalmente distinto é lamentável e um grande risco, tanto mais se a gravadora tiver uma reputação a perder e uma imagem a preservar. Não vale a pena colar uma boa imagem institucional a um guru de quarta categoria. Ainda mais quando estes começam a “ministrar” suas doutrinas novaeristas e a praticar rituais estranhos em seus shows.
Bons profissionais do ramo fonográfico passam ao largo destas tentativas de "divinizar" e espiritualizar produtos musicais. Vamos entender uma coisa: Música é música e cada um gosta do que gosta. Adoração e proclamação são outra coisa. Ministério é uma coisa, carreira musical é outra. Carreira musical é coisa para ser administrada por consultores especializados, gravadoras, etc. Ministério é chamado. Não é meio de vida. E levita... Bom, levita é personagem de ficção evangélica.
O senhor Malafaia tem todo o direito de apoiar, ou boicotar qualquer evento evangélico. Cada um decida conforme o Espirito Santo apontar-lhe a conveniência. O que não dá para engolir é se gloriar no fato de que Deus será exaltado em rede nacional. Que mamóm se alegre com isto, pois trocaria a TV Band pela TV Globo e é lucro, mas Deus não depende de rede alguma, nacional, continental ou global para ser qualquer coisa. Deus é!
Deus não é exaltado nestes sonhos de cinderela dos telepastores. Mas Malafaia continua:
“Vamos deixar de ser trouxa! A Bíblia diz que onde pisarmos o lugar será nosso. Vamos assistir o programa. Vamos tomar conta desta “potroca”. Glória a Deus!
E depois emendou em seu site “A Verdade Gospel” (no caso a dele, risos):
“Será uma hora de louvor e adoração, uma oportunidade escancarada para falar de Cristo. Mas eu queria entender algumas pessoas do meio evangélico que criticam ferozmente o evento da Globo por acharem que há interesses comerciais. Acho que quem pensa assim está precisando ler mais a Bíblia, que enfatiza que importa que o Evangelho seja pregado, seja por escândalo, seja por briga. E quem falou isso foi o apóstolo Paulo, não eu”.
Malafaia já não é mais o mesmo. Sua exejegue está ladeira abaixo. Coisa de botequim mesmo. Deve ser a idade ou o mito do bigode. Mas antes de seguir, pausa para dar uns pulinhos, tomando posse, numa foto de um belo iate recheado com uma varoa de primeiro time... Pronto! Já posso seguir e analisar esta bobajada toda, mas vamos por pontos:
1) Declarações vazias, clichês triunfalistas. Proclamação de uma vitória pela conquista de espaço, pela exibição de poder.
Malafaia acorda! A vitória de Cristo é derrota para o mundo. Não é exibição de audiência! O triunfo de Jesus foi a Cruz! E ele ali ficou só, sem a sua audiência, que se birulitou, como diria o Mussum. Nosso triunfo é poder estar de joelhos aos pés da Cruz. Nossa vitória se deu pela misericórdia Dele em nos resgatar. Fomos salvos para ser a luz do mundo para a Glória do nosso Deus e não para conquistar a programação da TV Globo. Poder por poder, a igreja tem e teve “seus altos lugares corrompidos”, como o Vaticano e todo o seu fausto e nem estes principados glorificam a Deus em nada! Tanto mais este programinha mequetrefe, de meio de tarde, numa emissora tupiniquim! Plim, plim!
Todas estas coisas são permitidas por Deus, servem eventualmente ao Reino, outras vezes O desservem. Ora escandalizam, nos frutos de homens ruins. Outros momentos são usadas para grandes proezas em Deus sustentando o esforço amoroso de uns poucos. Mas, por fim, são todas coisas sob o controle de Deus e independem de audiência. Deus Se basta. Todos os dias o sol nasce e se deita em espetáculos maravilhosos, que acontecem independentemente de haver, ou não uma alma para contemplar a sua beleza e, se há quem veja tais maravilhas e não outras zilhões ocorrendo a cada bilisegundo em todo o universo. Que descansem no infinito Amor do Pai os privilegiados convidados a cada um destes espetáculos. Agradecemos somente Àquele que nos permite participar de tais coisas!
Nós somos meros convidados no Show do Senhor e nos regozijamos Dele e o Senhor ainda nos trata como filhos. Mas o show é para a Glória e gozo Dele, não nossos e, em nada, Ele depende de nós. Se Deus nos permite assistir ou participar de Sua Obra (sermos usados) é também para a Glória Dele e a nossa gratidão eterna.
Quer assistir ao show gospel da TV Globo, assista. Tem gente boa ali também. Divirta-se, ou não. Vá a praia. Mas tira Cristo desta jogada, pois o triunfo do cristão não é conquistar o mundo com o seu gosto musical, mas levar a mensagem de salvação, o amor pelo próximo, os valores do alto, etc. E, de preferência, calado.
2) Quanto ao Evangelho ser pregado, “seja por escândalo, seja por briga”.
Paulo nunca preconizou uma guerra ao estilo cruzada, um tipo de arrastão de Gizuz ou qualquer forma de imposição brutal das Boas Novas ao mundo . Meu Deus quanta tolice!
O Evangelho não desce goela abaixo. Nã invade lares pela tela da TV e penetra nas pessoas, segundo a nossa vontade, ou apenas porque estamos assistindo ao programa em posição de sentido gospel, com a mão no coração! Nossa obrigação é pregar (para o) e amar o próximo, deixando o Espirito de Deus fazer a Sua Obra. Música gospel não evangeliza ninguém. Quem consome música gospel e gosta desta já é crente, (ou levita, risos).
O escândalo para o mundo é o testemunho de vida do cristão que enxerga a Cruz e escandaliza os que não conseguem entender a lógica dos dons de Espirito na vida do crente, mesmo diante das lutas do mundo. Aquela lógica que nos faz sair do conforto de nossas casas para pregar o evangelho aos aflitos nos confins da terra, acolher os que necessitam, amar os quem ninguém ama, desatar laços carnais em prol dos objetivos do Reino, glorificar e agradecer a Deus na desgraça. Sim! Na desgraça, principalmente.
Citando Paulo, corretamente e apropriadamente:
Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo; Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus. E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho; De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares; E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade; Uns, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões. Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho. Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda. Filipenses 1:10-18
Por acaso aqui há quem entenda que Paulo está a exortar a outros que preguem o Evangelho com fingimento? Claro que não! Fora do contexto o significado é um. Mas quando lemos o capítulo todo, verificamos que o São Paulo está falando das consequências de sua prisão na motivação dos seus discípulos a proclamar o Evangelho:
Alguns, pregam com cautela e contenção por temer eventuais retaliações contra a vida de Paulo, outros o fazem por medo e na defesa de sua própria segurança; outros, ainda, pregam com coragem e ousadia, pois sabem que a morte para São Paulo é lucro e a prisão dele é parte dos planos de Deus. Já outros, pregam porque ambicionam a posição de poder disponível com a sua ausência forçada. São ardilosos. E havia ainda os religiosos judeus, que acusavam Paulo de pregar a morte e ressureição de Cristo, Sua divindade em desafio à autoridade do deus César. Fingidos e malévolos, estes desejavam apressar a sua a morte pela justiça romana, mas ao acusarem São Paulo contribuíam para proclamação da verdade entre a elite do poder mundial.
Ao testemunharem contra Paulo nos tribunais de Roma, os religiosos afirmavam a sua "blasfêmia": - Este Paulo diz que Jesus morreu e ressuscitou que Ele é o Salvador. E repetiam esta acusação diante dos romanos que tinham no imperador o "seu" Deus. Ou seja, Jesus era proclamado, ainda que na porfia, na discussão, visando o mal (de Paulo). No fim das contas, a prisão e o sofrimento de Paulo servem ao propósito de Cristo e o apóstolo se alegra muito nisto.
Ou seja, meus irmãos: Não é qualquer “evangelho” pregado que glorifica a Deus.
Se o Evangelho for O Verdadeiro, até pouco importa a motivação de quem O prega, pois a carne é a roupa que nos veste e os homens sempre serão irão nos decepcionar. Mas a Mensagem, esta sim, não pode ser outra que não a que foi anunciada por Cristo e os apóstolos e nos chegou para ser proclamada e defendida. Se não for assim, que seja anátema.
Um programa musical, seja qual for, e com o artista e a música que for, é música e só. De boa qualidade, ou não. Bibliocêntrica, ou não. Própria para ser usada no culto ao Senhor, ou não. Edificante, ou não. É música. Nós não oferecemos música ao Senhor. Nós oferecemos a nossa adoração (com ou sem música) e O louvamos pelo que Ele é e por Suas maravilhosas obras. Nos alegramos no Amor Dele e na Sua misericórdia para conosco. Podemos até cantar sobre o amor que temos por Ele, mas isto não é digno de ser apresentado como louvor. Nosso amor é pequeno, furtivo, egoísta, limitado.
Se cantamos na adoração, há de ser a Verdade. E a Verdade cantada em espirito e em verdade. De coração. Sem hipocrisia, pois do contrário é o que sempre foi: música. Para o chuveiro, para a igreja. Só música.
Se cantamos na adoração, há de ser a Verdade. E a Verdade cantada em espirito e em verdade. De coração. Sem hipocrisia, pois do contrário é o que sempre foi: música. Para o chuveiro, para a igreja. Só música.
O Senhor não precisa de nossa audiência a um programa de TV para ser glorificado. As nossas boas obras, para quais fomos chamados e para com as quais o nome do Senhor será Glorificado pelo mundo são outras. O mundo não glorificará o Senhor porque irá ouvir “nosso” estilo de música neste dia 18 de dezembro. Assim como não se glorificou a Deus porque fizemos uma marcha contra a lei A, protestamos contra o livro B, condenamos o comportamento C.
O mundo não será transformado se for informado acerca dos nossos valores, preferências, gostos, restrições e costumes. Isto tudo, como disse o Mark Hall, da banda Casting Crowns (tá vendo, tem gente boa!), em vídeo recentemente publicado neste site, o mundo está careca de saber. O que o mundo desconhece é O Amor de Deus e a nossa verdadeira missão neste mundo, o nosso papel de imitadores de Cristo. Pelo primeiro, e por Sua bondade em nos usar, o mundo será transformado e o nome do Senhor será glorificado.
Quando começarmos a pregar o Evangelho e a construir um mundo mais justo. Ai Deus nos usará. A tela de TV é só mais um grande saleiro. O mundo nos espera.
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/12/silas-malafaia-e-o-novo-bozo-ou-o-que.html#ixzz27CIxUbPl
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