terça-feira, 24 de janeiro de 2012
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Compêndio aos pregadores da teologia da prosperidade parte 1
Teologia da Prosperidade
No vídeo abaixo, John Piper explica porquê a Teologia da Prosperidade é tão nociva a Igreja de Cristo.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
Silas Malafaia é o novo Bozó X O quê glorifica a Deus?
Danilo Fernandes
Vamos ser claros: Não tenho nada, nada mesmo, contra a música gospel, os seus cantores, shows e tudo o mais. Ao contrário, sou eclético e até gosto de uns poucos artistas que se enquadram (ou são enquadrados) neste estilo musical. De outros, detesto de dar coceira. Mas sou observador atento do segmento, por dever de profissão. Seja como for, o gosto pessoal é privado. Respeite-se (ainda que com lamento) o gosto alheio.
Deus não é exaltado nestes sonhos de cinderela dos telepastores. Mas Malafaia continua:
Citando Paulo, corretamente e apropriadamente:
Vocês se lembram daquele personagem do Chico Anysio que vivia a ostentar um crachá da TV GLOBO para ser respeitado pelas pessoas, ou se aproveitar destas? Era o famoso “Você sabe com quem está falando? Eu trabalho na Globo”. Bozó, um perfeito Zé Ruela, mas GLOBAL.
Pois Malafaia resolveu assumir o papel do personagem. É incrível a capacidade deste cidadão de querer se aproveitar de qualquer brecha para levar alguma vantagem ou conseguir alguma exposição. Para tal, Malafaia não poupa estupidez ou heresia. Este é o caso de sua mais recente polêmica envolvendo o fracasso de público da gravação do Festival Promessas, correndo o risco de o mesmo destino na sua exibição, neste domingo dia 18/12/2011.
Entre os evangélicos, as opiniões acerca do mesmo estão divididas, ainda mais após o primeiro fracasso. Não vou nem entrar muito neste mérito, já disse o que tinha de dizer sobre este projeto, seja como cristão, apologista e até mesmo como profissional de marketing (neste texto aqui). E, diga-se, nem sequer fui muito efusivo em relação à escolha dos nomes, slogans e tudo o mais o que permeou a claudicante estratégia de “marketing espiritual” atrelada ao evento, o que trucidou qualquer hipótese de alguém, com a mínimo verniz teológico ou bom senso, vir a não se sentir profundamente incomodado com tudo aquilo.
Vamos ser claros: Não tenho nada, nada mesmo, contra a música gospel, os seus cantores, shows e tudo o mais. Ao contrário, sou eclético e até gosto de uns poucos artistas que se enquadram (ou são enquadrados) neste estilo musical. De outros, detesto de dar coceira. Mas sou observador atento do segmento, por dever de profissão. Seja como for, o gosto pessoal é privado. Respeite-se (ainda que com lamento) o gosto alheio.
Nossa luta não é contra gostos musicais, mas contra potestades eclesiásticas e suas falsas doutrinas... Risos.
Minha birra é contra é o uso do espiritual no marketing dos produtos e das canções com mensagens descoladas do Evangelho, quando não antagônicas. De resto, observo as coisas como elas são: conteúdo musical à venda. Uns bons, uns ótimos, outros péssimos. Gostar de música gospel, cristã, cristã de raiz, cristã de caule, etc. não torna ninguém mais crente e desgostar também não. Adoração é outra coisa.
Voltado ao "Promessas", a Globo falhou ao não buscar interagir com a liderança da igreja na busca de subsídios e apoio ao seu evento. Este é um erro que faz parte do DNA da emissora e é da herança genética do seu fundador, Dr. Roberto Marinho. A TV Globo sofre de uma empáfia que sempre a faz ignorar as instituições da sociedade organizada e partir direto para influenciar o público final. É um resquício da ditadura e do tempo em que a Globo reinava na audiência da massa. Contudo, volta e meia a Globo quebra a sua cara platinada, como foi quando ignorou o eleitorado fluminense na eleição de Brizola, o povo nas Diretas Já, as associações de moradores das comunidades cariocas em inúmeras de suas iniciativas na cidade do Rio de Janeiro, os professores e bombeiros em algumas de suas greves justas, o gosto peculiar do telespectador paulistano (por décadas), o eleitorado de Lula, quando editou de forma criminosa o resumo do debate eleitoral 4que elegeu Collor e por ai vai.
Silas Malafaia viu uma oportunidade: Apoiar o evento Global e dar mostra de seu poder de fogo para a TV Globo.
É um tipo de dança de acasalamento, destas que fazem os pássaros e peixes. No caso, a ave emplumada é a Globo e Malafaia rebola seu corpicho e sacode suas pulseiras e relógios dourados para agradar o macho alfa. Malafaia está atrás de uma cobertura, jornalística. Bem-dito, heim? Risos!
Eu disse que Malafaia viu uma oportunidade, mas não foi visto como tal e nem será! A TV Globo sofre de soberba, não de burrice. Colar a sua imagem ao Malafaia, duvido que a emissora o faça. No dia que isto acontecer, além da venda de briba de 900 contos de Cerullo e Malacraia, também veremos, nas madrugadas da Globo: a Polishop, a terceirona do brasileirão, o campeonato gaúcho de bocha e as reprises de Perdidos no Espaço e Nacional Kid.
Isto qualquer um vê, menos o camarada Silas, tamanha a sua vontade de ser “Global”. Malafaia não carece apenas de um verniz acetinado e um banho de loja, como foi o caso de Ana Maria Braga, quando deixou de ser sacoleira na TV Record para virar Global, com papagaio e tudo! Para Malafaia, só uma lobotomia seguida de implante de bom senso. O máximo que Malafaia emplaca são umas entrevistas na Globo News (de tarde), uma matéria noticiosa em uma Marcha para Genésio da vida", ou um “esta é sua história” lá no Faustão. Isto pode até ser: “De menino pobre do subúrbio da Penha a cafetão do “altíssimo”. Isto com take de seus olhos marejados e fade para a imagem de seu jato de 12 milhões de dólares decolando ao som da melodia de "Meu Milagre vai chegar". Oh grória meu deuzi!
Mas o que Malafaia disse no twitter?
E, logo na sequência, tomou pancada da galera que não aprovou a sua posição de tiete da Globo, e alegou que este é um evento oportunista é comercial. Ao que, de pronto, Malafaia respondeu no microblog:
“Por algum acaso as editoras, e gravadoras evangélicas não tem interesse comercial? Oramos muito por este momento, e os críticos de plantão falando asneira! Isso é dor de cotovelo! Deus estará sendo louvado em rede nacional!”.
Gerundismo ungido à parte, o evento é comercial, não tenha dúvidas! E dai? Nada! Evento com patrocinador é sempre comercial. Malafaia está certíssimo. Aliás, como evento comercial, eu mesmo dou o maior apoio... Para outro, claro, um bem conduzido, sem apelações espirituais, talvez até com a oportunidade de proclamação, uma seleção melhor de artistas e, olha que legal: com renda destinada aos necessitados... Enfim, muito mais.... Não esta joça ûber brega.
Já as editoras evangélicas, na maioria dos casos, são um negócio comercial, como qualquer outro. Algumas, muito responsáveis e atentas à qualidade teológica do que publicam fazem a diferença em nossas vidas, outras nem tanto. Ao contrário, provocam estragos.
Mas não poderia ser diferente, é assim mesmo que a banda toca. E é bom que haja lucro para as que publicam coisas boas, pois haverá recursos para investir em boas obras, bons profissionais, tecnologia e tudo o mais que contribua para a qualidade do conteúdo à nossa disposição.
Mas não poderia ser diferente, é assim mesmo que a banda toca. E é bom que haja lucro para as que publicam coisas boas, pois haverá recursos para investir em boas obras, bons profissionais, tecnologia e tudo o mais que contribua para a qualidade do conteúdo à nossa disposição.
Contudo, vamos com calma. Fuçinho de porco não é tomada:
- Vender conteúdo cristão de qualidade é uma louvável e santa iniciativa.
- Vender heresias enganadoras, como a confissão positiva é coisa terrível.
- Há muitas editoras que são ministérios, sem fim lucrativos, e também dão sustento a missionários e seminaristas. Outras, objetivam lucro, mas também estão financiando bons projetos e investindo em gente e conteúdo de qualidade e são benção para todos.
- Vender autoajuda, com rótulo de autoajuda é comercio, dá emprego. Maravilha. Compra quem quer, vende quem tem competência.
- Vender autoajuda, como rótulo espiritual e dizer que é evangelho é falso profetismo. Paulada na moleira.
- Vender música gospel de todos os estilos, segundo as tendências e o gosto dos grupos de crentes, e de não crentes, é uma atividade comercial legítima e dá emprego a milhares de músicos cristãos, técnicos, artistas gráficos, etc.
- Vender música gospel cantada por gurus espirituais que se apresentam como pregadores do Evangelho e pregam algo totalmente distinto é lamentável e um grande risco, tanto mais se a gravadora tiver uma reputação a perder e uma imagem a preservar. Não vale a pena colar uma boa imagem institucional a um guru de quarta categoria. Ainda mais quando estes começam a “ministrar” suas doutrinas novaeristas e a praticar rituais estranhos em seus shows.
Bons profissionais do ramo fonográfico passam ao largo destas tentativas de "divinizar" e espiritualizar produtos musicais. Vamos entender uma coisa: Música é música e cada um gosta do que gosta. Adoração e proclamação são outra coisa. Ministério é uma coisa, carreira musical é outra. Carreira musical é coisa para ser administrada por consultores especializados, gravadoras, etc. Ministério é chamado. Não é meio de vida. E levita... Bom, levita é personagem de ficção evangélica.
O senhor Malafaia tem todo o direito de apoiar, ou boicotar qualquer evento evangélico. Cada um decida conforme o Espirito Santo apontar-lhe a conveniência. O que não dá para engolir é se gloriar no fato de que Deus será exaltado em rede nacional. Que mamóm se alegre com isto, pois trocaria a TV Band pela TV Globo e é lucro, mas Deus não depende de rede alguma, nacional, continental ou global para ser qualquer coisa. Deus é!
Deus não é exaltado nestes sonhos de cinderela dos telepastores. Mas Malafaia continua:
“Vamos deixar de ser trouxa! A Bíblia diz que onde pisarmos o lugar será nosso. Vamos assistir o programa. Vamos tomar conta desta “potroca”. Glória a Deus!
E depois emendou em seu site “A Verdade Gospel” (no caso a dele, risos):
“Será uma hora de louvor e adoração, uma oportunidade escancarada para falar de Cristo. Mas eu queria entender algumas pessoas do meio evangélico que criticam ferozmente o evento da Globo por acharem que há interesses comerciais. Acho que quem pensa assim está precisando ler mais a Bíblia, que enfatiza que importa que o Evangelho seja pregado, seja por escândalo, seja por briga. E quem falou isso foi o apóstolo Paulo, não eu”.
Malafaia já não é mais o mesmo. Sua exejegue está ladeira abaixo. Coisa de botequim mesmo. Deve ser a idade ou o mito do bigode. Mas antes de seguir, pausa para dar uns pulinhos, tomando posse, numa foto de um belo iate recheado com uma varoa de primeiro time... Pronto! Já posso seguir e analisar esta bobajada toda, mas vamos por pontos:
1) Declarações vazias, clichês triunfalistas. Proclamação de uma vitória pela conquista de espaço, pela exibição de poder.
Malafaia acorda! A vitória de Cristo é derrota para o mundo. Não é exibição de audiência! O triunfo de Jesus foi a Cruz! E ele ali ficou só, sem a sua audiência, que se birulitou, como diria o Mussum. Nosso triunfo é poder estar de joelhos aos pés da Cruz. Nossa vitória se deu pela misericórdia Dele em nos resgatar. Fomos salvos para ser a luz do mundo para a Glória do nosso Deus e não para conquistar a programação da TV Globo. Poder por poder, a igreja tem e teve “seus altos lugares corrompidos”, como o Vaticano e todo o seu fausto e nem estes principados glorificam a Deus em nada! Tanto mais este programinha mequetrefe, de meio de tarde, numa emissora tupiniquim! Plim, plim!
Todas estas coisas são permitidas por Deus, servem eventualmente ao Reino, outras vezes O desservem. Ora escandalizam, nos frutos de homens ruins. Outros momentos são usadas para grandes proezas em Deus sustentando o esforço amoroso de uns poucos. Mas, por fim, são todas coisas sob o controle de Deus e independem de audiência. Deus Se basta. Todos os dias o sol nasce e se deita em espetáculos maravilhosos, que acontecem independentemente de haver, ou não uma alma para contemplar a sua beleza e, se há quem veja tais maravilhas e não outras zilhões ocorrendo a cada bilisegundo em todo o universo. Que descansem no infinito Amor do Pai os privilegiados convidados a cada um destes espetáculos. Agradecemos somente Àquele que nos permite participar de tais coisas!
Nós somos meros convidados no Show do Senhor e nos regozijamos Dele e o Senhor ainda nos trata como filhos. Mas o show é para a Glória e gozo Dele, não nossos e, em nada, Ele depende de nós. Se Deus nos permite assistir ou participar de Sua Obra (sermos usados) é também para a Glória Dele e a nossa gratidão eterna.
Quer assistir ao show gospel da TV Globo, assista. Tem gente boa ali também. Divirta-se, ou não. Vá a praia. Mas tira Cristo desta jogada, pois o triunfo do cristão não é conquistar o mundo com o seu gosto musical, mas levar a mensagem de salvação, o amor pelo próximo, os valores do alto, etc. E, de preferência, calado.
2) Quanto ao Evangelho ser pregado, “seja por escândalo, seja por briga”.
Paulo nunca preconizou uma guerra ao estilo cruzada, um tipo de arrastão de Gizuz ou qualquer forma de imposição brutal das Boas Novas ao mundo . Meu Deus quanta tolice!
O Evangelho não desce goela abaixo. Nã invade lares pela tela da TV e penetra nas pessoas, segundo a nossa vontade, ou apenas porque estamos assistindo ao programa em posição de sentido gospel, com a mão no coração! Nossa obrigação é pregar (para o) e amar o próximo, deixando o Espirito de Deus fazer a Sua Obra. Música gospel não evangeliza ninguém. Quem consome música gospel e gosta desta já é crente, (ou levita, risos).
O escândalo para o mundo é o testemunho de vida do cristão que enxerga a Cruz e escandaliza os que não conseguem entender a lógica dos dons de Espirito na vida do crente, mesmo diante das lutas do mundo. Aquela lógica que nos faz sair do conforto de nossas casas para pregar o evangelho aos aflitos nos confins da terra, acolher os que necessitam, amar os quem ninguém ama, desatar laços carnais em prol dos objetivos do Reino, glorificar e agradecer a Deus na desgraça. Sim! Na desgraça, principalmente.
Citando Paulo, corretamente e apropriadamente:
Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros, e sem escândalo algum até ao dia de Cristo; Cheios dos frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus. E quero, irmãos, que saibais que as coisas que me aconteceram contribuíram para maior proveito do evangelho; De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana, e por todos os demais lugares; E muitos dos irmãos no Senhor, tomando ânimo com as minhas prisões, ousam falar a palavra mais confiadamente, sem temor. Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa vontade; Uns, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões. Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho. Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda. Filipenses 1:10-18
Por acaso aqui há quem entenda que Paulo está a exortar a outros que preguem o Evangelho com fingimento? Claro que não! Fora do contexto o significado é um. Mas quando lemos o capítulo todo, verificamos que o São Paulo está falando das consequências de sua prisão na motivação dos seus discípulos a proclamar o Evangelho. Alguns, pregam com cautela e contenção por temer eventuais retaliações contra a vida de Paulo, outros o fazem por medo e na defesa de sua própria segurança; outros, ainda, pregam com coragem e ousadia, pois sabem que a morte para São Paulo é lucro e a prisão dele é parte dos planos de Deus. Já outros, pregam porque ambicionam a posição de poder disponível com a sua ausência forçada. São fingidos e ardilosos. E havia ainda os religiosos judeus que acusavam Paulo de pregar a morte e ressureição de Cristo, Sua divindade em desafio à autoridade do deus César, desejavam apressar a sua a morte pela justiça romana, mas ao o acusarem assim contribuiam a proclamação da verdade entre a elite do poder. No fim das contas, a prisão e o sofrimento de Paulo servem ao propósito de Cristo e o apóstolo se alegra muito nisto.
Ou seja, meus irmãos: Não é qualquer “evangelho” pregado que glorifica a Deus.
Se o Evangelho for O Verdadeiro, até pouco importa a motivação de quem O prega, pois a carne é a roupa que nos veste e os homens sempre serão irão nos decepcionar. Mas a Mensagem, esta sim, não pode ser outra que não a que foi anunciada por Cristo e os apóstolos e nos chegou para ser proclamada e defendida. Se não for assim, que seja anátema.
Um programa musical, seja qual for, e com o artista e a música que for, é música e só. De boa qualidade, ou não. Bibliocêntrica, ou não. Própria para ser usada no culto ao Senhor, ou não. Edificante, ou não. É música. Nós não oferecemos música ao Senhor. Nós oferecemos a nossa adoração (com ou sem música) e O louvamos pelo que Ele é e por Suas maravilhosas obras. Nos alegramos no Amor Dele e na Sua misericórdia para conosco. Podemos até cantar sobre o amor que temos por Ele, mas isto não é digno de ser apresentado como louvor. Nosso amor é pequeno, furtivo, egoísta, limitado.
Se cantamos na adoração, há de ser a Verdade. E a Verdade cantada em espirito e em verdade. De coração. Sem hipocrisia, pois do contrário é o que sempre foi: música. Para o chuveiro, para a igreja. Só música.
Se cantamos na adoração, há de ser a Verdade. E a Verdade cantada em espirito e em verdade. De coração. Sem hipocrisia, pois do contrário é o que sempre foi: música. Para o chuveiro, para a igreja. Só música.
O Senhor não precisa de nossa audiência a um programa de TV para ser glorificado. As nossas boas obras, para quais fomos chamados e para com as quais o nome do Senhor será Glorificado pelo mundo são outras. O mundo não glorificará o Senhor porque irá ouvir “nosso” estilo de música neste dia 18 de dezembro. Assim como não se glorificou a Deus porque fizemos uma marcha contra a lei A, protestamos contra o livro B, condenamos o comportamento C.
O mundo não será transformado se for informado acerca dos nossos valores, preferências, gostos, restrições e costumes. Isto tudo, como disse o Mark Hall, da banda Casting Crowns (tá vendo, tem gente boa!), em vídeo recentemente publicado neste site, o mundo está careca de saber. O que o mundo desconhece é O Amor de Deus e a nossa verdadeira missão neste mundo, o nosso papel de imitadores de Cristo. Pelo primeiro, e por Sua bondade em nos usar, o mundo será transformado e o nome do Senhor será glorificado.
Quando começarmos a pregar o Evangelho e a construir um mundo mais justo. Ai Deus nos usará. A tela de TV é só mais um grande saleiro. O mundo nos espera.
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/12/silas-malafaia-e-o-novo-bozo-ou-o-que.html#ixzz1jfVdia9W
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Artificialidades transformadas em natureza humana!
Jesus disse que pouco é necessário, que mesmo a uma só coisa a vida pode ser reduzida em sua simplicidade sem que nada dela seja essencialmente supresso.
Tal declaração, entretanto, nos soa apenas poética. Sim, coisa de Deus ou de maluco!
Isto porque para nós há um mínimo necessário e sem cuja presença [de tais coisas] em nossas existências tudo parece estar faltando. A cada dia falta mais e se precisa de mais...
Todavia, nem sempre foi assim, e, ainda hoje, para muitos povos, não é assim. Nós, no entanto, mesmo ao sabermos e vermos acerca de tais pessoas, povos ou comunidades, para não nos perguntarmos sobre o real significado do que seja a verdadeira necessidade do existir e do ter na existência, sentimos pena de tais grupos ou indivíduos, e, como ressignificação da nossa humanidade, decidimos que eles precisariam ter tudo o que temos para que fossem pessoas felizes.
Naturalmente, o homem precisa comer, precisa beber, precisa ter algo sobre a cabeça, precisa vestir algo, e, sobretudo, precisa interagir!...
Assim existiu a humanidade por milênios. Desse modo chegamos todos nós até aqui... Isto porque o conceito de pobreza vinha do quase nada ter, ou do risco diário da fome. Já a miséria era não ter acesso a nada mesmo. E, quando digo “nada” [...] refiro-me apenas às coisas acima ditas como essenciais às milhares de gerações que nos precederam na história humana.
Sim, pouco é necessário [...]; e, para Jesus, no fim de tudo, apenas uma só coisa não poderia faltar!
O pouco necessário já vimos o que era pelo exemplo das gerações que nos precederam no tempo. Já esta “uma só coisa” a que Jesus fez referencia tem a ver com “a Palavra que sai da boca de Deus”; a qual não nos impede de morrer de fome e de sede; não nos protege de intempéries, não nos abriga do frio, não nos provê amizades, não nos impede o morrer físico, mas nos garante significado mesmo morrendo...
Assim Jesus nos ensina que no fim de tudo [...] a única coisa que importa como elemento essencial à vida é significado de ser; o qual, para o espírito, não advém de nada que se possa ter; seja pouco, seja muito!
É desse significado essencial que alguém existe para Deus na vida; e o que disso passar já se trata daquilo que se precisa de modo fundamental, mas não de modo essencial.
Todavia, tão estranho tornou-se tal conceito que a maioria dos que me leem agora, neste instante, julgam-me como sendo um irrealista antiquado e até mesmo um hipócrita. Afinal, que dizer dos nossos sapatos e sapatos, de nossas muitas calças e camisas, de nossa obsessão pela casa própria, da nossa ambição justificada e abençoada por carros, por luz elétrica, por água encanada, por aparelhos diversos em toda a casa, por computadores, por celulares, por televisão, por telecomunicações, pela Internet, e por milhões de outros aparatos sem os quais não sabemos mais viver? E mais —: por cuja falta, ainda que por uma semana, entraríamos em estado de guerra urbana e vandalismo incontrolável?
No principio havia um jardim... E foi do desejo de comer mais do que havia no jardim, sobretudo do desejo de comer o que tinha a promessa de um significado imponderável, o qual nos faria deuses como Deus, que nasceram todas as nossas crescentes necessidades, tanto as existenciais como as materiais.
Daí tudo decorre...
Por exemplo, o culto de Caim já carregava a gratidão pela tecnologia que lhe permitia produzir em escala superior ao que o jardim produzia de si mesmo. Sim, o culto de Caim trazia em si o germe das necessidades criadas pelo homem na expressão de uma forma de gratidão pela existência de coisas que já não eram totalmente naturais. E se diz que foi da geração de Caim que a tecnologia surgiu com seu valor inafastável para os humanos.
Daí em diante houve os surtos dos valores agregados à existência, sendo que na Antiguidade Bíblica a Torre de Babel tornou-se o arquétipo maior de tal necessidade artificial tornada necessidade natural dos humanos.
Para nós o natural passou a ser tudo o que se pode criar, inventar, realizar, concretizar; e isto em todas as perspectivas da existência!
É desse modelo espiritual, psicológico e existencial que ficou estabelecido para a humanidade que tudo o que não seja natural, uma vez criado, passa a ser uma realidade natural, por mais artificial que seja!
Jesus não radicalizou contra tal constatação; afinal, no mandato cultural que existia no mandamento divino dado ao homem no Éden, havia o lugar para o crescimento civilizatório; embora não houvesse nenhuma indução ao surto civilizatório; e a destruição de Babel bem expressa tal diferença.
Sobre Jesus se pode dizer que Ele andava vestido, mas não carregava um guarda-roupa; servia-se eventualmente de um jumento, mas andava a maior parte do tempo com as próprias pernas; dispunha de um barquinho, mas não tinha uma frota; não fazia aquisições, mas aceitava presentes.
O mesmo se pode dizer dos Seus apóstolos, embora houvesse entre os discípulos pessoas com muitas posses, todas elas, entretanto, dia a dia postas a serviço do Significado de Ser, conforme ensinado por Jesus.
[...]
Meu celular tocou... Era um amigo doente... Vai operar um câncer. Parei para atendê-lo!
[...]
Aqui estou eu, escrevendo sobre isto num Laptop, com um I-Phone na mesa, com um relógio no pulso, com tênis nos pés, e tomando um café feito em uma máquina. Sim, digo isto, e, logo depois, postarei na Rede de Computadores, a Internet, a fim de que milhões leiam... Que hipocrisia?!
Nem tanto! Afinal, sei viver sem nenhuma dessas coisas e não as tenho como significados de nada; e a ausência delas não me tira pedaços; e seu fim não me acaba!...
Foi Paulo quem nos equacionou a existencialidade de tais usos, quando disse que os que se utilizam deste mundo sejam como aqueles que dele não se utilizam; do contrário, tornamos artificialidades em extensões naturais da vida; o que se torna desastroso!
O fato é que existindo, mais cedo ou mais tarde, todos nós, em podendo, passamos a nos utilizar “das coisas”. O problema, todavia, é que logo, logo as coisas passam a ser/nós para nós; e todo aquele que não as tenha sente-se como se não tivesse significado na vida; e isto é Idolatria. E toda idolatria é desumanização!
Agora mesmo fiquei sete anos sem celular. Vivi muito bem sem ele. E voltei a usá-lo apenas em razão de falar melhor com minha neta que mora no Rio, e, também, a fim de gastar menos dinheiro em certas comunicações com os que me ajudam no dia a dia. Também decidi ficar dois anos sem escrever no site. E fiquei. Continuo sem abrir e-mails. Não sei ainda se voltarei a abri-los. E acho saudável quando ficamos por um tempo sem energia elétrica, pois, são bons tais desconfortos. Melhor é ainda quando tenho a chance de passar uns dias no mato, sem nada, apenas com o mínimo necessário, pois, de muitos modos, sinto-me mais humano, mais completo.
Nada ideológico e nada radical, mas apenas um exercício de liberdade e de ressignificação existencial. O mesmo se dá com tudo o mais... Raramente compro qualquer coisa para mim. Ganho presentes e os uso. Se não os ganho também não sinto falta. Não tenho nenhuma vontade especial de ter nada para mim. E, sinceramente, muito me admira quando vejo pessoas lambendo as aquisições das outras como se fossem cabeça, tronco e membros que nelas faltassem e lhes tivessem sido implantados... E mais: me perplexifica a cara de conquista de quem exibe um equipamento novo, como se aquilo tivesse elevado a pessoa a algum nível, quase espiritual, e, por vezes, espiritual mesmo.
É o tal do “ser alguém” que a Serpente nos “vendeu” faz tempo, e que hoje tem as formas que tem — indo de graduações acadêmicas ao dinheiro e ao status; e, agora, a esta infindável Babel de consumo de inteligência artificial. Logo chegará a Era dos Implantes de Chips, e, então, não ter um chip implantado será equivalente a se ser um ente amputado.
O fato é simples:
TODA CRIAÇÃO ARTIFICIAL DOS HUMANOS GANHA EM INSTANTES O STATUS DE REALIDADE NATURAL SEM A QUAL A HUMANIDADE “ESCLARECIDA” DIZ JÁ NÃO SABER VIVER SEM TAL ADIÇÃO!
Assim crescem as galhadas da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal sobre as nossas cabeças, e poucos são os que se dão conta disto!
Na realidade não creio que haja reversão para tal processo. O máximo que se pode fazer é buscar a vida de um John Stott, que decidiu viver com o mínimo de tais coisas; ou, não se podendo ir tão longe assim, pelo menos mantermo-nos atentos quanto à incorporação plástica de tais aparatos em nós, usando-os com moderação e suspeitando de seu significado excessivo como quem suspeita acerca de toda possibilidade de tentação.
O que se deve ter em mente é que a vida não são tais coisas; e mais: que ainda hoje milhões de humanos vivem felizes sem nenhuma dessas coisas; e ainda: que a grande desgraça é quando consideramos tais artificialidades como valores agregados e até incorporados à nossa vida, e não como meras possibilidades de uma certa forma de existência, não de vida.
Por último, deve-se crer e saber que é uma tendência diabólica imposta sobre nós [essa] que nos faz sentir e pensar que tais coisas sejam essenciais à vida; ou mesmo que sem tais coisas sejamos menos humanos do que humanos possamos ser sendo simplesmente nus na existência; porém dotados de todos os recursos do amor e da bondade que se alimenta da Palavra mais essencial do que até mesmo pão e água.
Se o apostolo João me lesse hoje, diria: “Filhinho, fugi dos ídolos!”
Nele, como usuário das parafernálias que não permito que me usem,
Caio
6 de janeiro de 2012
Copacabana
RJ
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Porque eu digo que creio no evangelho?
Porque eu digo que creio no evangelho?
— é a pergunta que todo discípulo de Jesus deve se fazer de vez em quando. Isto porque em fases distintas da vida a gente mantém diferentes perspectivas de quem é Deus para nós, quem somos nós para Ele, e quais são nossas motivações em relação a Deus no que diz respeito ao nosso modo de viver a fé, e, sobretudo, de senti-la e expressa-la no mundo.
A maioria das pessoas pensam que a única maneira de servir a Deus é se dedicando às programações da igreja, a ter gosto por reuniões de oração, e não ter vergonha de “falar de Jesus” a todos os que encontrarem.
O trabalho na vida normal é, para tais pessoas, uma coisa suportável, na melhor das hipóteses. Mas, a maioria, sofre o trabalho, pois gostaria de servir apenas a causa de Deus, que é fazer a igreja crescer, e, assim, dominar a sociedade com a influência dos cristãos.
Enquanto isto, entre os pastores, a motivação para pregar a palavra vai da admiração aos “maiores” líderes, ao querer ser útil a Deus, ao ter um nome entre os grandes, ou porque o indivíduo sente que se ele não defender a verdade, ela corre o risco de se perder na Terra.
Sem falar daqueles que pregam apenas porque precisam faze-lo, pois servem-se desse expediente a fim de ganhar dinheiro.
Não podemos esquecer também do pastor cansado e desanimado, e que prega gemendo, pois, caso pudesse viver sem o dinheiro da igreja, ele mesmo se aposentaria de tudo.
Existem ainda os sinceros, e que pregam com amor aflito e angustiado, pois crêem que se não anunciarem a Jesus, e não plantarem novas igrejas na Terra, o mundo inteiro está perdido, posto que Deus está de mãos amarradas e sem voz no planeta, a não ser que nos disponhamos a falar e agir por Ele.
De um modo geral, a maioria se acostumou a ser “de Jesus”, e não tem nem coragem de perguntar se aquela fé é verdade na vida dele, se realiza em sua existência o bem prometido.
Quando a existência vai se mostrando tão aflita como a de qualquer outro ser humano da Terra, e quando o “benefício espiritual” não se manifesta como amor, alegria, paz, bondade, longanimidade, mansidão e domínio próprio—mas sim como infelicidade, amargura, ânsia persecutória, juízos e frustrações; então, a honestidade manda perguntar: O que está errado? É o Evangelho que não é verdade? Ou será que eu, na verdade, é que não vivo em verdade o que é o Evangelho?
Tem gente que pensa que o Evangelho é o corpo de doutrinas da igreja e seu modo de entender o mundo. Tem gente que pensa que o Evangelho é algo para se ensinar, pois, seria pela propagação da informação que a salvação visitaria a Terra.
Tem gente que pensa que o Evangelho é a igreja, de tal modo que ele mesmo é capaz de se referir ao crescimento da igreja no país como o “crescimento do evangelho”.
O Evangelho é a Boa Nova.
O Evangelho é a certeza de que Deus se reconciliou com o mundo, em Cristo; e que agora os homens podem se desamedrontar, pois foi destruído aquele que tem o poder da morte—a saber: o diabo—; bem como foram libertos aqueles que estavam sujeitos à escravidão do medo da morte por toda a vida.
Quem crer está livre, e pronto para começar a andar na paz. Ora, para se ter prazer em pregar o verdadeiro Evangelho—sem medo, sem ameaça, sem barganha, e sem galardão quantitativo, mas apenas qualitativo—, só se o coração estiver grato e cheio de amor.
Ou seja: só se o indivíduo estiver tão pacificado na Graça, que pregar seja algo tão simples quanto o é para uma mangueira dar seus próprios frutos.
Quando o Evangelho é a Boa Nova que livra do medo, então, anuncia-lo só é possível como puro e simples fruto da alegria e da gratidão contente.
Eu acredito no poder do amor, da alegria, da gratidão e do contentamento. Por tais realidades espirituais é que a Boa Nova pode ser vivida e anunciada sem que a morte participe da motivação.
A alegria de conhecer a Deus é o único motivador que deve motivar a anuncio do Evangelho. Portanto, quando o benefício do Evangelho se manifesta como bem espiritual—e que se expressa como amor, alegria, paz, bondade, benignidade, longanimidade, mansidão e domínio próprio na existência do indivíduo—, então, o seu anuncio não é nunca uma forçassão de barra, mas algo próprio e simples, a gera alegria nos corações dos que ouvem, pois, antes de ouvirem, eles mesmos viram o Evangelho na existência daquele que o anuncia.
O Evangelho é Verdade. Mas só é ele que está sendo anunciado quando o resultado realiza libertação interior, pacificando o coração.
Do contrário, tem o nome de evangelho, mas não é o Evangelho mesmo.
Tem gente que se acostumou à miséria de uma existência sem paz e sem libertação do medo, e continua pensando que isto tudo é culpa do diabo, ao invés de perguntar a si própria: Será que aquilo no que creio é de fato o Evangelho?
Preste atenção: o diabo tem poder, mas não tem nenhum poder quando o Evangelho da Graça liberta a consciência humana do medo.
Deste dia em diante o diabo não participa mais de nossa vida, nem quando a gente peca. Isto porque uma coisa é pecar sem consciência da Graça. Outra é pecar com a consciência da Graça.
No primeiro caso estabelece-se tristeza amargurada. No segundo caso, surge a renovação da consciência, brotando o arrependimento feliz e cheio de produções de vida.
Quando o Evangelho é crido, o medo se vai. Então, o diabo perde seu poder.
Assim, sem medo, o homem pode começar a si negar, pois ele já não tem que negar quem é.
Assim, assumindo quem ele é, morre o “si-mesmo”, que é quem ele não é, mas apenas “demonstra ser”.
Aí, neste ponto, começa a jornada de uma crescente libertação na verdade.
E o resultado é um mergulho cada vez mais profundo na paz que excede a todo entendimento.
Cristãos nervosos afligem-se com doutrinas.
Discípulos de Jesus usufruem a verdade como libertação e pacificação.
Onde há o Evangelho, aí há paz!
Caio
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Meu cachorro sumiu, MAS
Meu cachorro sumiu. mas...
Meu cachorro tem livre arbítrio. Não posso forçá-lo a ficar em casa. Ele pode voltar um dia, se quiser. #Arminiano
Eu escolhi o cachorro. O cachorro é meu. Irei atrás do cachorro e o trarei de volta a qualquer custo. # Calvinista
O cachorro é totalmente depravado, mas é meu. Vou mantê-lo na casa e deixá-lo fazer o que quiser. Se mudar ou não, não importa. Eu o escolhi e ele sempre será parte da família. #Calvinista
Antes só do que mal acompanhado! #Desigrejado
Resolvi aceitar as falhas de meu cachorro e adaptar minhas crenças e padrões ao seu comportamento. #Neoliberal
Não vou chamá-lo, nem ir atrás dele. Se Deus quiser que este cachorro volte, ele voltará, independentemente de meus esforços. #HiperCalvinista
Eu criei o cachorro. Agora, ele pode viver e se alimentar sozinho. Vou sentar e observá-lo. #Deismo
Quando comprei este cachorro jamais imaginei que ele me deixaria um dia! #TeísmoAberto
Se o cachorro não voltar, perecerá. #Arminiano
Se o cachorro não voltar, é porque nunca foi meu. #Calvinista
Se o cachorro realmente foi escolhido por mim, ele reconhecerá a minha voz e voltará. #Calvinista
Se o cachorro provou de minha comida e do aconchego de minha casa, e mesmo assim partiu, nunca mais poderá voltar. #CongregaçãoCristã
Se o cachorro não beber cerveja, o resto é perdoável. #Batista
Impossível. O cachorro tem livre arbítrio para entrar, mas não pode sair. #Batista
Meu cachorro precisa rolar 30 vezes, sentar-se 40 vezes e ficar de pé umas 20 vezes para que eu o aceite em casa novamente. #Católico
Para estar alegre e se sentir confortável, o cachorro precisa estar na sala de estar, rodeado por sofás, almofadas e aperitivos. #IgrejanosLares
Eu amo o meu cachorro e odeio todos os outros. #Calvinista
O cachorro se sentia sozinho. É preciso aproximar-se do cachorro e desenvolver uma relação com ele. #IgrejaOrgânica
Busquemos o cachorro e aproveitemos para alimentar todos os cachorros da rua. #Missional
Deus quer que todos os cachorros se salvem. Mas “todos” os cachorros na verdade quer dizer “somente alguns” cachorros. #Calvinista
Saudades de quando o cachorro levantava as patinhas, se jogava no chão e se fingia de morto… #Pentecostal
Unja a caminha de seu cachorro com esta água do Rio Jordão e ele certamente voltará. #Neopentecostal
Hoje é sábado. O cachorro vai ter que esperar. #Adventista
Quando encontrar este cachorro, vou dar na cara dele! #CaioFábio
Seu cachorro sumiu e você ficou? Ore, irmão! #TimLaHaye
Não se preocupe. A carrocinha não existe. #Emergente
Ele desafiou o conforto da complacência e penetrou as brumas do desconhecido, rumo às veredas desta vida tão deliciosamente ambígua quanto a rosa, com suas belas pétalas e espinhos pontiagudos. #RicardoGondim
Deveríamos decretar uma morátoria de cinco anos para depois decidir se o que o cachorro fez é errado ou não. #BrianMcLaren
A culpa é do Obama. #FreiBetto
Este cachorro é um trouxa! #SilasMalafaia
O cachorro não existe. #Matrix
Inspirado nos tweets de @edstetzer que obviamente não se responsabiliza pela brincadeirinha com alguns de nossos queridos líderes tupiniquins… =)
Marcadores: humor
Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/03/meu-cachorro-sumiu-mas.html#ixzz1iWSJFG1l
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